Imagem: Museu Nacional Ferroviário

Este fim de semana a entrada é livre no Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento, e as crianças e as famílias terão a oportunidade de o descobrir através de várias experiências e surpresas, destacando-se o espetáculo “Chapitô e o Comboio de Natal”, no domingo , às 15h30.

No sábado, dia 17, às 15h30, pode descobrir em família os esconderijos e segredos do Museu, através do TrainCatcher: “Apanha o Natal!”. Este é um jogo que permite descobrir de forma diferente a história dos comboios em Portugal através da exposição do museu, percorrendo os seus diversos espaços, recolhendo pistas, cumprindo provas, respondendo a questões e resolvendo desafios para encontrar os presentes escondidos. E no final da prova todos os participantes terão uma surpresa.

Esta atividade é gratuita, mas de inscrição obrigatória através do email servicoaocliente@fmnf.pt ou do telefone 249  130  382.

Dia 18, domingo, às 15h30, junte-se à trupe do Chapitô e participe no “Comboio de Natal”, um espetáculo interativo de artes circenses inédito, criado à medida do Museu e do universo dos comboios. O “Comboio de Natal” é um espetáculo multidisciplinar composto por uma atuação circense que interpreta uma breve história de Natal.

No final da atuação o público será convidado a juntar-se à trupe para fazer experimentação de artes circenses, como malabarismo e equilibrismo. Promessa ainda de outras surpresas no decorrer do espetáculo.

Mais informações e inscrições para as atividades através do email servicoaocliente@fmnf.pt, do telefone 249 130 382 ou no website www.fmnf.pt

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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