Foto: Freepik

A iniciativa associa-se ao Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência, que se assinala a 11 de fevereiro, e em Mação o convite é para assistir à apresentação dos trabalhos das Bolseiras do CGEO (Centro de Geociências) Verão com Ciência. Trata-se de um conjunto de mulheres que fazem carreira na Ciência e que desenvolveram trabalho em Mação.

Durante a manhã, a sessão é destinada aos alunos e por isso acontece no Agrupamento de Escolas Verde Horizonte.

À noite, pelas 21h30, será para a população em geral, com entrada livre no Instituto Terra e Memória, na antiga Escola Primária de Mação.

O Centro de Geociências (CGEO) é uma unidade de Investigação & Desenvolvimento (I&D) criada em 1976, no âmbito do Instituto Nacional de Investigação Científica (INIC). Em 1992 passou a integrar a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FTCUC) e, desde 2015, representa um consórcio entre a Universidade de Coimbra, Instituto Politécnico de Tomar, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Instituto Terra e Memória.

O Centro divide-se em três núcleos: Energia Fóssil e Desenvolvimento Sustentável, Geotecnologia e Quaternário, Adaptações Humanas e Gestão do Território.

Entre os objetivos do CGEO constam “a identificação, caracterização, transformação e utilização dos recursos minerais e energéticos, bem como contribuir para a compreensão e implementação de estratégias adaptativas”.

Instituído no dia 11 de fevereiro, o Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência é uma iniciativa criada, em 2015, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, “como forma de alertar para a desigualdade de género que penaliza as oportunidades e carreiras das mulheres nos domínios da ciência, da tecnologia e da inovação”, pode ler-se no site da CIG – Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género.

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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