Mulheres Socialistas do distrito de Santarém elegem novos órgãos para o próximo biénio. Foto: DR

A Comissão Política Distrital (CPD) das Mulheres Socialistas (MS) de Santarém aprovou a 25 de fevereiro, por unanimidade, os nomes para o Secretariado Distrital e para a Mesa da Comissão Política, propostos pela Presidente Federativa, Mara Lagriminha. A estrutura federativa de Santarém das MS conta com 16 coordenadoras concelhias no total dos 21 municípios do distrito, todas com lugar efetivo na CPD.

As Mulheres Socialistas foram a votos no final de 2022 e a atual presidente, Mara Lagriminha, obteve 97,82% dos votos das militantes, o que, para o PS, traduz um “sinal de confiança no trabalho já desenvolvido, reforçado pelos resultados eleitorais”.

No encerramento da reunião da Comissão Política Distrital, que decorreu a 25 de fevereiro, Mara Lagriminha sublinhou que nos próximos dois anos o foco estará no “reforço da participação das estruturas locais, na distrital e num forte compromisso de trabalho colaborativo das Mulheres Socialistas com o Partido Socialista e Juventude Socialista”.

“Todos os concelhos que já têm estruturas eleitas das MS, a nível local, estão representados no secretariado. Iremos trabalhar em proximidade com o PS nos concelhos que ainda não tiveram condições para avançar localmente e a nossa experiência será relevante para esse passo”, sublinhou Mara Lagriminha, citada em comunicado.

“Estruturas como as Mulheres Socialistas são mais do que estruturas feitas por militantes. São estruturas feitas por ativistas que sabem que a igualdade é e sempre será essa força para avançar. Essa igualdade deve traduzir-se em políticas públicas que melhorem a vida das pessoas e este é o compromisso que aqui deixo. É por estas causas que continuarei a militar no partido e no Parlamento”, frisou Mara Lagriminha, lembrando que !as desigualdades têm tendência a agravar-se em contextos de maior pobreza”.

A estrutura federativa de Santarém das MS conta com 16 coordenadoras concelhias. Foto: DR

Na reunião da comissão política tem assento, além de todas as eleitas, o presidente da Federação do PS de Santarém, Hugo Costa, que reiterou os grandes desafios do partido – internos e eleitorais – e sublinhou a boa cooperação institucional que tem reforçado a federação, fruto de um trabalho conjunto de todas as estruturas.

A estrutura federativa de Santarém das MS conta ainda com 16 coordenadoras concelhias, todas com lugar efetivo na CPD.

Mulheres Socialistas do distrito de Santarém elegeram novos órgãos para o próximo biénio. Foto: DR

Órgãos eleitos:

Vice-Presidente das Mulheres Socialistas: Anabela Estanqueiro

Mesa da Comissão Política: Presidente da Mesa – Vera Simões, 1º Secretária – Maria Emília Moreira, 2º Secretária – Celeste Simão, Conselho Estratégico: Maria Luz Lopes.

Secretariado Distrital: Alexandra Simão – JS, Anabela Azenha – Rio Maior, Ana Sofia Farinha – Santarém, Ana Pinto – Rio Maior, Carla Batista – Presidente do PS Alcanena, Catarina Faria – Ourém, Cláudia Moreira – Presidente do PS Chamusca, Cristina Casimiro – Almeirim, Dina Rocha – Santarém, Elvira Tristão – Cartaxo, Isabel Costa – Presidente do PS Constância, Lígia Marques – Abrantes, Lúcia Abelha – Entroncamento, Luísa Henriques – Tomar, Maria João Mendes – Benavente, Marina Honório – Presidente do PS Vila Nova da Barquinha, Sara Costa – Tomar, Piedade Pinto – Abrantes, Patrícia Moreira – Coruche, Soraia Vieira – Torres Novas, Sandra Dias – Abrantes, Rita Monteiro – Alpiarça, Sónia Sousa – Torres Novas.

Coordenadoras Concelhias das MS no distrito: Abrantes – Júlia Augusto, Alcanena – Maria de Lurdes Quaresma, Almeirim – Teresa Aranha, Alpiarça – Marta Piscalho, Benavente –Marisa Sousa, Cartaxo – Ana Bernardino, Chamusca – Dora Ribeiro, Constância – Filipa Ferreira, Coruche – Fátima Galhardo, Entroncamento – Fernanda Alves, Ourém – Paula Martins, Rio Maior – Ana Carla Ferreira, Santarém – Nádia Pereira, Tomar – Susana Faria, Torres Novas – Telma Martinho, Vila Nova Barquinha – Ana Paula Gonçalves.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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