Colinas do Tejo, Mouriscas. Créditos: Colinas do Tejo

A segunda Festa do Equinócio vai decorrer nas Colinas do Tejo, dia 22 de setembro, em Mouriscas, das 10h00 às 19h00. À semelhança da primeira edição, trata-se de uma festa de tributo ao rio Tejo e à floresta tradicional com canoagem, banhos, caminhada e partilha de petiscos.

Dia 22 de setembro decorre nas Colinas do Tejo, em Mouriscas, a segunda Festa do Equinócio. Uma festa que é um tributo ao Tejo e à floresta tradicional, com fruição do rio na praia fluvial das Colinas do Tejo, com canoagem e banho na praia ou na piscina orgânica com água pura.

O programa prevê também uma caminhada pela floresta junto ao Tejo e a partilha de petiscos e bebidas à sombra de oliveiras centenárias, sobreiros e figueiras e sem esquecer a foto de grupo junto à árvore mais antiga de Portugal, a “Oliveira do Mouchão” com 3350 anos.

De acordo com a organização, haverá ainda lugar a partilha de ideias e reflexões sobre “o Tejo que temos e o Tejo que queremos e sobre a floresta que temos e a que desejamos”.

E a festa não se faz sem música com a banda “Johny Weirdo’s Blues Experience” e microfone aberto para quem quiser partilhar também a sua música.

As Colinas do Tejo é um espaço de alojamento rural, por reserva em casas de madeira, campismo ou caravanismo, em quinta agrícola com produções orgânicas e com praia privada no Tejo com caiaques e trilhos para corrida, caminhadas ou passeios de bicicleta. As inscrições para mostras de produtos, serviços e artesanato locais e regionais encontram-se abertas.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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