Mini e Meia Maratona de Abrantes com inscrições abertas. Foto: CMA

A sexta edição da Mini e Meia Maratona de Abrantes, organizada pelo município em parceria com a Casa do Benfica local, está agendada para 12 de novembro, com partida e chegada no TagusValley – Parque de Ciência e Tecnologia, num percurso urbano e rural, certificado pela Federação Portuguesa de Atletismo. As inscrições decorrem até dia 1 de novembro.

Podem participar todos os indivíduos de ambos os sexos na Mini Maratona (10.000 metros) e Meia Maratona (21.097,50 metros), nascidos antes de 2004.

Na Prova Jovem podem participar todos os jovens de ambos os sexos, nascidos entre 2006 e 2016, de acordo com o seu escalão. A caminhada (8 Km) é aberta a todas as faixas etárias. Existirá classificação geral individual, classificação individual por escalão/sexo e classificação por equipas. Na Prova Jovem existirão prémios para os 3 primeiros classificados por escalão (Masculinos e Femininos).

Na Mini Maratona existirão prémios para os três primeiros classificados da geral (Masculina e Feminina) bem como troféus aos três primeiros classificados por escalão. Na Mini e na Meia Maratona existirão troféus para as três melhores equipas.

Na Meia Maratona existirão prémios pecuniários aos 10 primeiros da classificação geral, e aos três primeiros classificados por escalão em ambos os sexos, bem como troféus aos três primeiros classificados por escalão. Existirá ainda um troféu para a equipa mais numerosa.

As inscrições terminam no dia 1 de novembro, devendo ser efetuadas no sítio www.trilhoperdido.com (para a Mini e meia Maratona), enquanto para a caminhada deverá ser no Estádio Municipal de Abrantes ou para o email desporto@cm-abrantes.pt.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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