Para beneficiar de manuais escolares gratuitos, os encarregados de educação têm de registar-se na plataforma MEGA. Foto: DR

Os vales para aquisição de manuais escolares gratuitos começam a ser disponibilizados na plataforma MEGA a partir da próxima terça-feira, dia 2 de agosto, para os alunos do 1.º ciclo, 8.º ano e 11.º ano. Para os alunos dos 5.º, 6.º, 7.º, 9.º, 10.º e 12.º anos e de outras ofertas formativas, a emissão de vales tem início a 9 de agosto, informa o Ministério da Educação em nota de imprensa.

Estes vales ficam disponíveis à medida que os dados dos alunos são exportados pelas escolas para a plataforma.

Para beneficiar de manuais escolares gratuitos, os encarregados de educação têm de registar-se na plataforma MEGA, em www.manuaisescolares.pt, ou descarregar a app “Edu Rede Escolar”. A partir desta plataforma terão acesso aos vales para os manuais escolares, bem como à lista das livrarias aderentes, onde poderá ser feito o levantamento.

Para fazerem parte do programa MEGA, as livrarias devem inscrever-se na mesma plataforma, na área reservada para esse efeito.

O ano letivo de 2022/2023 tem início entre os dias 13 e 16 de setembro.

Reutilização em curso

No ano letivo 2021/2022 foram emitidos 6,147 milhões de vales, 5,464 milhões dos quais foram resgatados. Até à data, foram reutilizados 2,3 milhões de manuais, o que corresponde a uma percentagem de cerca de 65% dos manuais a reutilizar .

A diferença entre o número de vales resgatados no ano letivo 2021/2022 e o número de manuais em condições de serem reutilizados em 2022/2023 prende-se com o facto de no 1.º ciclo do ensino básico e nos anos de adoção não haver reutilização, dá conta a mesma nota de imprensa.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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