Criança feliz. Foto: DR

Os mais novos podem divertir-se este sábado, dia 23, em atividades que estimulam a criatividade e não só! O início do fim-de-semana também puxa ao contacto com a História e a viagem por mundos literários por diversos concelhos da região. Conheça as sugestões para os pequenos príncipes e princesas e vá passear com eles!

Bom dia Sábado! Vamos acordar? Às 10h00 são muitas as atividades programadas na região e começam na Sertã com o último dos ateliers de artesanato previstos no NuMOAS – Núcleo Museológico e Oficina de Artesanato da Sertã. O momento é dirigido a crianças entre os 6 e os 12 anos que podem divertir-se enquanto criam molas decorativas.

Pela mesma hora, em Tomar, a pequenada tem à sua espera diversas atividades históricas dinamizadas pela Thomar Honoris no Pavilhão D. Nuno Álvares Pereira. O arco e besta surgem pelas 10h00, a esgrima às 11h00 e dança a partir das 12h00.

Quem preferir as artes plásticas pode optar pelos ateliers infantis no CEAC – Centro de Estudos de Arte Contemporânea, em Vila Nova da Barquinha, que aguardam artistas com idades entre os 5 e os 12 anos em dois momentos criativos orientados por alunos do Instituto Politécnico de Tomar, às 10h00 ou às 15h00.

Em Abrantes, está prevista a iniciativa “Olá, bebé! – Animação de leitura para bebés: Vamos ouvir poesia”, com sessões para crianças dos 6 aos 18 meses (10h30) e dos 18 aos 36 meses (11h30). Pelas 11h00, tem início a oficina “Danças com Livros” dinamizada por Dulce Maurício na Biblioteca Municipal de Ourém para crianças entre os 3 e os 10 anos de idade.

Em Torres Novas, as atividades começam no Teatro Virgínia e na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes às 11h00. No primeiro local surgem “5 fábulas para não adormecer”, um espetáculo de marionetas pensado para as crianças dos 3 aos 5 anos através do qual Caroline Bergeron aborda com humor alguns vícios e manias da sociedade atual e, no segundo, surgem as aventuras literárias dos “Sábados com Histórias”.

Nasceu em Vila Nova da Barquinha, fez os primeiros trabalhos jornalísticos antes de poder votar e nunca perdeu o gosto de escrever sobre a atualidade. Regressou ao Médio Tejo após uma década de vida em Lisboa. Gosta de ler, de conversas estimulantes (daquelas que duram noite dentro), de saborear paisagens e silêncios e do sorriso da filha quando acorda. Não gosta de palavras ocas, saltos altos e atestados de burrice.

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