O NOS Alive e o Vodafone Paredes de Coura voltaram este ano a ser eleitos o melhor festival urbano e não urbano, respetivamente, na terceira edição dos Portugal Festival Awards, sendo que o Festival Bons Sons, de Cem Soldos, Tomar, conquistou o prémio de melhor festival de média dimensão e o de Paredes de Coura (Minho) recebeu ainda a distinção de melhor festival de grande dimensão.

Nas categorias de média e pequena dimensão, os prémios de melhor festival foram para o Bons Sons (Cem Soldos, Tomar) e o Milhões em Festa (Barcelos). Já o Indie Music Fest (Baltar, Porto) foi considerado o melhor microfestival português de 2014. O melhor festival académico foi a Queima das Fitas de Coimbra. O Vodafone Paredes de Coura foi ainda distinguido em mais duas categorias: melhor cartaz e melhor campismo.

Quanto ao NOS Alive (Algés), recebeu outros três prémios: melhores casas de banho, melhor contribuição para o turismo e melhor comunicação. Os Portugal Festival Awards premeiam os festivais de música que se realizam em Portugal e distribuem-se por 18 categorias.

Na região de abrangência do Médiotejo.net, o festival Bons Sons, em Cem Soldos, Tomar, e o Rock na Vila, em Vila de Rei, foram os eventos com mais do que uma nomeação.

Os dois festivais estavam nomeados para Melhor Festival Urbano e para Melhor Campismo. Enquanto o Bons Sons recebeu a nomeação para Melhor Festival de Média Dimensão, o Rock na Vila foi a votos para Melhor Festival de Pequena Dimensão.

Além da votação do público (em http://portugalfestivalawards.pt), os prémios contam ainda com os votos de um júri que incluiu , entre outros, Zé Pedro, Tó Trips, Vítor Belanciano, Pedro Esteves, Álvaro Costa, Pedro Ramos e Rita Carmo.

Este ano, 140 festivais portugueses de música foram a votos, o que, segundo a organização, representou um recorde a nível de participação.

Em 2013, a primeira edição dos Portugal Festival Awards contou com 60 festivais de música.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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