Créditos: Cruz Vermelha Portuguesa

Integrado na estratégia nacional da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) na luta contra a pandemia de covid-19, o Centro Humanitário Abrantes/Tomar da CVP tem disponíveis equipas móveis especializadas para a realização de testes Covid-19, sejam moleculares ou testes rápidos de antigénio, tendo realizado até ao momento cerca de 5 mil testes em toda a região do Médio Tejo bem como noutras regiões do país, com foco principal nos testes em escolas, lares, empresas, entidades, etc.

A par das equipas móveis, vai ser colocado à disposição da comunidade um posto fixo para realização de testes rápido de antigénio. Nesta fase inicial, o posto abre todas as 2ª e 4ª feiras, entre as 09h00 e as 13h00. O posto inicia a sua atividade no próximo dia 11 de janeiro e está localizado na Praceta Arquipélago dos Açores – Bloco J / Encosta da Barata, em Abrantes.

É possível a realização de testes com prescrição do Serviço Nacional de Saúde, sem custo, ou a título particular tendo um custo de 20 euros. Os resultados são obtidos em 15 minutos, sendo posteriormente enviados por email e SMS.

O agendamento prévio do teste é obrigatório e pode ser efetuado online através do site https://testescovidcvp.pt, via telefone para o 241 377 048 ou para o 1415 (disponível 24h/dia).

Está também disponível uma “via verde para testes covid-19” para todos os agentes de proteção civil e forças de segurança, caso haja referenciação pelas entidades em causa e sempre com validação médica. O teste não tem qualquer custo se cumpridos os pressupostos estabelecidos.

O posto fixo está devidamente registado na Entidade Reguladora da Saúde e é operacionalizado por pessoal qualificado e com experiência para o efeito.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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