Chama-se Rafael, é de Torres Novas, e foi o primeiro bebé a nascer na Maternidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo, em Abrantes, a 1 de janeiro de 2016, ano em que se assinalam os 100 anos da cidade de Abrantes.

Eram cerca das 01h30 da madrugada do dia 1 de janeiro de 2016 quando Valentina Manuel, de 30 anos, deu à luz o Rafael, o seu segundo filho.

Com 3.950 kgs, “foi um parto difícil mas quando ele saiu foi o meu maior presente em 2016”, referiu Valentina Manuel ao mediotejo.net.

Valentina Manuel é angolana, está em Portugal há cinco anos, a viver em Torres Novas, e atualmente encontra-se desempregada. Rafael é o seu segundo filho, que se vem juntar a uma menina de 5 anos, que ainda nasceu em Angola.

Esta mamã foi uma das três que na manhã do dia 2 de janeiro de 2016, recebeu das mãos da presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Maria do Céu Albuquerque, uma medalha que assinala o Bebé do Centenário e que será entregue a todos os bebés que ao longo deste ano de 2016 nascerem na Maternidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo.

Na manhã de sábado, dia 2, a presidente da Câmara Municipal de Abrantes, em conjunto com o presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo e a diretora Clínica do Hospital de Abrantes, entregaram um total de três medalhas às mães dos três recém-nascidos no primeiro dia de 2016 na Maternidade da Unidade de Abrantes: Rafael (Torres Novas), Matilde (Tomar) e João Lucas (Riachos).

Esta é a primeira iniciativa da Câmara Municipal de Abrantes no ano em que se assinala o centenário da elevação de Abrantes a cidade.

Maria do Céu Albuquerque promete um “programa vasto e diversificado” no âmbito das comemorações do Centenário de Abrantes mas remete a apresentação do programa detalhado que será dado a conhecer no dia 9 de janeiro por ocasião do “Bravo Abrantes” – Concerto de Ano Novo, que vai decorrer pelas 21h30, na Igreja de S.Vicente.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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