Foto: CMM

O projeto que despertou e envolveu a comunidade no mundo da arte urbana e gastronomia típica, intitulado “Muro de Receitas”, foi apresentado como proposta pela maçaense Gabriela Eira no âmbito do Orçamento Participativo Jovem Portugal 2018, e encontra-se agora a votação até dia 16 de dezembro. O projeto encontra-se inscrito com o nº 162.

Podem votar todos os cidadãos nacionais e os cidadãos estrangeiros a residir legalmente em Portugal, com idade compreendida entre os 14 e os 30 anos, inclusive. Basta fazer login ou registar-se para votar através da plataforma OPJP 2028, ou alternativamente, votar através de SMS gratuito para o 4310, com a seguinte mensagem: Número do projeto [espaço] Número de cartão do cidadão completo com 12 dígitos sem espaços (ex.: 350 [espaço] 134231392ZV1); Ou para cidadãos estrangeiros residentes em Portugal: Número do projeto [espaço] Número de identificação com 6 dígitos sem espaços, pode ler-se em nota de imprensa enviada pela CM Mação.

A autarquia solicita a toda a população que, apesar de não ter a idade compreendida para votar, passe a palavra para que outros possam ter conhecimento e votem neste que tem tudo para ser “um grande projeto artístico” na vila.

Saiba mais sobre este projeto e o Orçamento Participativo Jovem aqui: https://opjovem.gov.pt/projetos2018/162

Recorde-se que este projeto é da autoria de Priscilla Vilela Mendes, aluna vinda da Universidade Jean Monnet, França, para efetuar o seu estágio de mestrado em Património Cultural, no programa Erasmus Mundos, em parceria com o Instituto Terra e Memória e a Câmara Municipal de Mação. Algo que acabou por se tornar um momento de convívio e partilha em Mação, em torno da arte urbana e que tornou vários muros e paredes da vila em autênticas páginas de um livro de receitas tipicamente maçaenses.

Saiba mais sobre o projeto na ligação abaixo:

Mação | Muros coletivos que se abrem como livros de receitas a céu aberto (c/fotos)

 

 

Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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