Festival da Beira Interior, em Mação. Foto: CMM

Mação acolheu no passado sábado, 22 de abril, o 12.º Festival de Música da Beira Interior, promovido pela SCUTVIAS com o apoio do município de Mação. O concerto teve lugar na Igreja Matriz que encheu para um serão de música com participação da Associação Cultural da Beira Interior e do Conservatório de São José da Guarda.

Na primeira parte atuou o Coro Misto e Percussão da Associação Cultural da Beira Interior dirigida pelo Maestro Luís Cipriano com Percussão a cargo de Francisco Cipriano. Trouxeram a Mação a Missa Brevis n.º 8, de Luís Cipriano (1964), uma obra em latim para coro misto e percussão.

De referir que a Associação Cultural da Beira Interior já editou 14 CD’s e, em concursos internacionais, já obteve 2 medalhas de bronze, 5 medalhas de prata e 3 medalhas de ouro.

A segunda parte esteve a cargo do Conservatório de São José da Guarda com o espetáculo Sons do Atlântico que se dividiu numa primeira parte com Orquestra de Guitarras sob a direção de Edgar Petejo, seguiu-se um Ensemble “Camerata” sob direção de Olena Sokolovska e, depois, Orquestra de Guitarras e Ensemble “Camerata” com direção de Pedro Ospina com a apresentação de Yurupari, obra que estreou e foi encomendada para este Festival, inspirada no mito indígena da Amazónia simbolizando a passagem da vida infantil para a adulta.

Recorde-se que o festival continua a 6 de maio, em Castelo Branco, no Cine-Teatro Avenida, com o Conservatório de Música e a Escola Profissional de Artes da Covilhã, com o “Ballet Alice no País das Maravilhas”. Já o Teatro Municipal da Guarda recebe o Concerto da Beira Interior, a 3 de junho, que encerra o XII Festival de Música da Beira Interior.

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Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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