Foto: CMM

Mação assinalou o Dia da Árvore esta terça-feira, dia 21 de março, com plantação de pinheiras mansas no Alto de Santo António pelas mãos de alunos da Universidade Sénior. Também neste dia a Câmara de Mação assinalou a chegada da Primavera com oferta de plantas e flores à comunidade.

Com apoio do do Gabinete Florestal da Câmara Municipal de Mação, os alunos da USM deitaram mãos à terra, sendo certo que existe uma de três coisas que todo devem fazer em vida, entre as quais, plantar uma árvore.

“No ano passado fizemos esta atividade com os jovens da nossa Escola e este ano o objetivo foi envolver os jovens séniores”, refere a autarquia em nota de imprensa, referindo que “neste local específico no Alto de Santo António a plantação integra árvores menos suscetíveis ao fogo, procurando criar ali um barreira protetora em caso de incêndio, salvaguardando esta zona, à semelhança do que se vai fazendo noutros locais” do concelho.

“Foi uma atividade simbólica, mas cheia de significado”, termina a autarquia, agradecendo a todos os participantes.

Também carregada de simbolismo foi a oferta da Câmara Municipal de Mação, que deu as boas-vindas à Primavera junto com a população. A equipa dos Espaços Verdes da Câmara Municipal de Mação esteve esta terça-feira no Largo dos Combatentes com flores para oferecer, desafiando os interessados a levar um vaso, reciclar um copo de iogurte ou outra embalagem, e levando de volta uma flor.

Participaram alunos das escolas, utentes dos lares e do CRIA, entre tantos outros munícipes que “quiseram levar mais um pouco de primavera” para as suas casas.

Ao final do dia o serviço da autarquia passou pelo Jardim de infância e Escola EB1 de Mação doando mais flores aos alunos que não puderam deslocar-se ao centro da vila.

“Foi um dia muito bonito, com uma adesão que ultrapassou as expetativas”, releva a autarquia maçaense.

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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