Foto: CMM

Um grupo de alunos que frequentam o Mestrado Dyclam+, numa parceria com o ITM/Museu de Mação, através do Instituto Politécnico de Tomar, procedeu à apresentação pública de trabalhos e estudos desenvolvidos no território, nomeadamente em freguesias do concelho de Mação e na região do Médio Tejo.

Graças a este mestrado, Mação acolhe anualmente dezenas de alunos oriundos de vários países, sendo que este ano vieram do Brasil, México, Togo, Senegal, Camarões, Algéria, Estados Unidos da América, Russia, França, Roménia, Bélgica, Tunísia e Itália.

Os alunos desenvolveram estudos e trabalhos sobre o território, para depois apresentarem propostas para criar e melhorar a dinâmica nos mesmos. Os temas dinamizados este ano foram Envendos: Articular/Água; Ortiga: Implementar/Tejo; Monte Penedo: Reorganizar; Queixoperra: Cultura de subsistência/Terra; Mação: Repensar/Arte e Médio Tejo: Imaginar/Perceção.

Foto: CMM

Para a autarquia trata-se de “um privilégio para o concelho de Mação a vinda destes jovens de tantos pontos do Mundo, e perceber, depois, a sua visão sobre o nosso território, a nossa cultura, as nossas vivências e as nossas gentes”, refere em nota de imprensa o presidente da Câmara, Vasco Estrela, que acompanhou a iniciativa.

Alguns dos trabalhos foram apresentados nas localidades onde foram efetuados estudos, mas a sua totalidade foi apresentada a 14 de julho, no auditório do Centro Cultural Elvino Pereira, em Mação.

“Os trabalhos destes alunos assentam no estudo de um tema e na apresentação de sugestões para o nosso território. Os trabalhos entram agora em fase correções finais e de avaliação. Após este período ficarão disponíveis no Museu de Mação. Podem ser consultados na Biblioteca do Museu, por marcação”, termina a autarquia.

Joana Rita Santos

Formada em Jornalismo, faz da vida uma compilação de pequenos prazeres, onde não falta a escrita, a leitura, a fotografia, a música. Viciada no verbo Ir, nada supera o gozo de partir à descoberta das terras, das gentes, dos trilhos e da natureza... também por isto continua a crer no jornalismo de proximidade. Já esteve mais longe de forrar as paredes de casa com estantes de livros. Não troca a paz da consciência tranquila e a gargalhada dos seus por nada deste mundo.

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