Jovem de 24 anos vítima de acidente de trabalho no Eco Parque do Relvão. Foto: DR

Eduardo Oliveira, vítima mortal de um acidente de trabalho na empresa Sisav, no Eco Parque do Relvão, em Carregueira (Chamusca) vai a sepultar na quarta-feira, 16 de agosto, no cemitério de Vale de Açor, Bicas (Abrantes), informou a família. O corpo de Eduardo Oliveira vai estar em câmara ardente na Casa Mortuária de Bicas, a partir das 10h30, decorrendo as exéquias religiosas às 18h00 na Igreja de São José, em Bicas, após as quais será sepultado.

O acidente de trabalho ocorrido no Eco Parque do Relvão causou uma vítima mortal ao final da tarde de sexta-feira, 11 de agosto. Eduardo Oliveira, de 24 anos, residente em Bicas, São Miguel do Rio Torto (Abrantes), não resistiu aos ferimentos e o óbito foi declarado no local.

A informação foi confirmada ao mediotejo.net pela Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil da Lezíria, que indicou que a chamada para socorro foi dada às 18h06, para uma vítima de trauma num acidente com uma máquina de lamas, tendo o óbito sido confirmado no local pelos operacionais da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER). Para as instalações da Sisav, em Carregueira, foram mobilizados sete viaturas e 18 operacionais, envolvendo bombeiros da Chamusca, GNR, INEM e ACT.

A vítima, que deixa esposa e uma filha, estava ligado ao Rancho Folclórico da Casa do Povo de São Miguel do Rio Torto, que deixou nas redes sociais uma mensagem de “pesar e tristeza” pela morte de Eduardo.

“Decorria o ensaio para a atuação de domingo na festa da Foz quando recebemos a triste notícia que o nosso Eduardo, jovem de 24 anos, lutador, ambicioso, aficionado pelo folclore desde miúdo, tinha tido um acidente de trabalho fatal que lhe tirou a vida. A tristeza invadiu os nossos corações. Perdemos um membro da nossa família. Eduardo, nunca te esqueceremos”.

À família enlutada a equipa do jornal mediotejo.net endereça as mais sentidas condolências.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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