João Moura (PSD) sinalizou em Abrantes dificuldades das IPSS e agricultores. Foto: Antena Livre/JJ

O deputado do PSD eleito por Santarém, João Moura, esteve esta semana em Abrantes, onde, acompanhado por eleitos locais, visitou várias Instituições Particulares da Segurança Social (IPSS) e reuniu com a Associação de Agricultores de Abrantes, Constância, Mação e Sardoal, tendo-se inteirado dos problemas e dificuldades existentes.

O périplo, que os três deputados do PSD eleitos por Santarém realizam às segundas-feiras pelos concelhos da região, resulta de um roteiro e de um trabalho de proximidade que visou, no caso concreto de Abrantes, conhecer o trabalho das instituições sociais e os problemas do setor agrícola e do mundo rural, com a questão da seca a ser um dos pontos de preocupação.

No final da visita a Abrantes, João Moura, que esteve acompanhado por José Moreno, presidente da concelhia de Abrantes do PSD, Vítor Moura, vereador, e ainda por João Fernandes e Diogo Valentim, deu conta do que ouviu, manifestou preocupação com a dimensão exígua da anunciada barragem do Alvito, e deixou recados ao presidente da Câmara local sobre a necessidade de mais apoios às IPSS, e à ministra da Agricultura, para maior atenção ao mundo rural.

João Moura (PSD) sinalizou em Abrantes dificuldades das IPSS e agricultores. Foto: Antena Livre/JJ

“A senhora ministra venha aqui perder umas horas como o PSD fez hoje. Ouvir as preocupações desta gente que são muitas. A agricultura está a decrescer. A falta de água é um problema. E no Ministério da Agricultura pouco ou nada se fez”, afirmou.

ÁUDIO | JOÃO MOURA, DEPUTADO DO PSD ELEITO POR SANTARÉM:

No final, João Moura, que integra a comissão parlamentar de Agricultura, levou “o caderno de encargos” feito pela Associação de Agricultores de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação com os problemas e necessidade do setor e assegurou que os vai “defender” nos locais próprios.

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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