Angélica Salvi atua em Ferreira do Zêzere no âmbito dos Caminhos da Água. Foto: Vera Marmelo / Fundação Calouste Gulbenkian

A trompetista Jéssica Pina, a dupla de DJ Beatbombers e a harpista Angélica Salvi são algumas das propostas do programa cultural que assinala até esta sexta-feira, dia 30 de julho, a reabertura ao público do Castelo de Ourém.

Após ano e meio de obras, que requalificaram o conjunto formado pelo Castelo e Paço dos Condes de Ourém, a reabertura decorreu na quarta-feira e contempla um conjunto de espetáculos que se prolonga até dia 30, com música, teatro de rua e artes visuais. 

A penúltima atuação decorreu na quinta-feira através de Jéssica Pina, licenciada em música no ramo de jazz e trompetista de invejável dote vocal. Integrada no programa da reabertura do Castelo de Ourém, a performance de Jéssica Pina foi superiormente acompanhada por Anderson Ivo nas teclas e Eron Gabriel na percussão.

Esta sexta-feira, às 18:00, o Castelo de Ourém oferece mais uma performance de elevada nota artística: sobe ao palco a harpista espanhola Angélica Salvi.

Jéssica Pina. Foto: CMO

A intervenção de requalificação do castelo de Ourém custou 2,1 milhões de euros, com 1,67 milhões financiados via FEDER, e decorreu no âmbito de um protocolo entre a Fundação Casa de Bragança, proprietária do conjunto patrimonial, e o município de Ourém, responsável pela gestão.

A obra permitiu a criação de um espaço museológico, instalação de dois passadiços e a requalificação do edificado do castelo e do paço, bem como do espaço urbano envolvente, entre outras beneficiações.

O Castelo de Ourém está aberto de terça a domingo, no horário das 10:00 às 18:00.

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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