Entroncamento (UFE) empata com Águias em luta acesa pela subida à 2ª divisão nacional. Foto: UFE

Foi com as bancadas do Pavilhão Albano Mateus muito bem compostas que o União Futebol Entroncamento (UFE) recebeu o CRC “Os Águias” em jogo em atraso da 11ª jornada do Campeonato Nacional da 3ª divisão, zona Sul A, de hóquei em patins.

Previa-se um jogo de dificuldade elevada, já que se encontravam em ringue os dois primeiros classificados da zona Sul A da 3ª divisão nacional, e as equipas não defraudaram as expectativas, proporcionando ao público presente um bom jogo de hóquei em patins.

Logo aos dois minutos e meio de jogo adiantou-se no marcador a equipa Unionista com golo de Duarte Ferreira, a passe de Rui Alves. Até ao intervalo, numa partida sempre equilibrada e com as defesas a superiorizarem-se aos ataques, destaque apenas para um livre direto falhado pelo União a castigar um cartão azul a um jogador forasteiro.

Na segunda parte, voltou-se a assistir a um jogo equilibrado e jogado em ritmo elevado. Com várias oportunidades de golo para ambos os lados, seria a equipa d’ “Os Águias” a empatar a partida a dois minutos do final, resultado com que se terminaria o desafio.

Com este empate, mantêm-se tudo igual na frente da classificação, com o União a 1 ponto do 1º lugar (que garante a subida direta à 2ª Divisão), ocupado pelo CRC “Os Águias”.  O União tem 34 pontos, fruto de 10 vitórias, 4 empates e 3 derrotas. O UFE leva 11 jogos seguidos sem conhecer o sabor da derrota e segue na perseguição ao líder.

O próximo jogo do União Futebol Entroncamento é no domingo, dia 20 de março, às 18h00, com uma deslocação ao pavilhão do Alenquer e Benfica “B”.

O União Futebol Entroncamento alinhou com:

João Governo (GR), Duarte Ferreira, Rui Alves, José Marques e André Martins.

Suplentes utilizados: Francisco “Xiquinho” Maia (C), Mário Azevedo, Francisco Santos e Valério Silva

Suplente não utilizado: Ricardo Rosa (GR)

Treinador: Bruno Pereira

Delegados ao Jogo: João Massa e Paulo Alfaro

Massagista: Marco Nobrega

 

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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