Lucas Honório integrou seleção nacional sub-19 de hóquei em patins. Foto: Luís Ribeiro/mediotejo.net

O jovem Lucas Honório Santos, atleta do Sporting Clube de Tomar, foi convocado para integrar o lote restrito de 10 atletas que vão representar a seleção de Portugal no Campeonato da Europa de hóquei em patins, competição que vai decorrer em setembro, em Paredes.

De acordo com o Plano Anual das Seleções Nacionais, a Federação de Patinagem de Portugal divulgou hoje a convocatória final para o Campeonato da Europa, da Seleção Nacional de Sub-19 Masculinos de Hóquei em Patins. A Seleção Nacional realizará estágios finais de 16 de agosto a 27 de agosto, no Luso, e de 30 de agosto a 03 de setembro, em Paredes.

O clube tomarense já reagiu a esta convocatória manifestando orgulho por ter um atleta formado em Tomar a representar a seleção nacional.

“Lucas Honório, jogador da nossa equipa principal, está nos 10 eleitos da FPP – Federação de Patinagem de Portugal e do selecionador Vasco Vaz para disputar o Campeonato da Europa de Sub-19, em Paredes, entre 7 e 11 de setembro. Pese não podermos contar com o jogador na preparação da nova temporada, é para nós um orgulho fazermos parte do seu crescimento enquanto homem e atleta e ver reconhecido o seu enorme potencial e talento que, sem dúvida, será depois uma mais valia para a nossa equipa”, afirmou o clube presidido por Ivo Santos.

O Campeonato Europeu realiza-se de 07 a 11 de setembro de 2021, em Paredes.

Atletas Convocados:

Martim Silva Leite e Gonçalo Filipe Teixeira dos Santos Bento (Associação Desportiva de Valongo – AP Porto), Miguel Filipe Terceiro Henriques (Futebol Clube do Porto – AP Porto), José Pedro Fernandes Simão Miranda, João Pedro Blasifera Silva, Bernardo Ramos Ramalho, Tiago Manuel Barbosa Sanches, João Alexandre Vieira Seixas (Sport Lisboa e Benfica – AP Lisboa), Filipe Alexandre Ferreira Gomes Rodrigues Martins (Sporting Clube de Portugal – AP Lisboa), e Lucas Honório Santos (Sporting Clube de Tomar – AP Ribatejo). O selecionador nacional sub-19 é Vasco Vaz.

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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