José Pio, presidente da CM Gavião. Foto: mediotejo.net

José Pio, presidente da Câmara Municipal de Gavião, foi eleito presidente do Conselho de Administração da Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo (AREANATejo), por unanimidade, na Assembleia Geral realizada na terça-feira. 

Numa época em que a eficiência energética e a redução de emissões carbónicas para a atmosfera está na ordem do dia, a eleição de José Pio para os próximos quatro anos é encarada como “um enorme desafio e ao mesmo tempo, o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido nos últimos quatro anos”, em que desempenhou o cargo de vice-presidente da AREANATejo.

A AREANATejo foi criada em 2002 e resultou da iniciativa e esforço conjunto das autarquias à Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo. Créditos: DR

A AREANATejo – Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo tem por missão contribuir para a eficiência energética e para o melhor aproveitamento dos recursos energéticos endógenos, desenvolvendo projetos e métodos e disseminando as melhores técnicas e procedimentos com vista à utilização racional da energia e dos recursos e à preservação do ambiente, tendo em vista a promoção de um desenvolvimento local sustentável, concretamente, para a obtenção de uma maior eficiência energética e melhor desempenho ambiental dos Municípios seus associados.

A AREANATejo foi criada em 2002 e resultou da iniciativa e esforço conjunto das autarquias pertencentes à então AMNA – Associação de Municípios do Norte Alentejano, agora CIMAA – Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, com o objetivo de promover a utilização dos recursos endógenos e das energias renováveis, garantindo o desenvolvimento da região.

Atualmente são associados da AREANATejo a CIMAA, as Câmaras Municipais de Gavião, Ponte de Sor, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Marvão, Monforte, Nisa, Portalegre e Sousel, a EDP Distribuição e a NERPOR – Associação Empresarial da Região de Portalegre.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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