Centro Social Belverense, em Belver, Gavião. Créditos: DR

A Extensão de Saúde de Belver, no concelho de Gavião, abriu na quarta-feira, dia 7 de julho, no edifício do Centro Comunitário do Centro Social Belverense – IPSS de Apoio à Terceira Idade com Alojamento.

A nova Extensão de Saúde “irá dispor de três salas devidamente equipadas, permitindo, assim, melhor acessibilidade dos utentes e melhores condições de trabalho para os profissionais de Saúde”, informa a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), em nota de imprensa.

A população desta freguesia de Belver, com cerca de 700 residentes, distribuídos por 13 localidades, maioritariamente idosos, irá dispor, duas vezes por semana, de consultas médicas e de enfermagem.

Posto de Saúde de Belver no Centro Comunitário do Centro Social Belverense. Créditos: JFB

A ULSNA refere, na mesma nota de imprensa, que “Belver é a freguesia mais idosa da Europa”.

Este serviço de proximidade que a ULSNA agora disponibiliza, “em espaço condigno”, é um investimento de “cerca de 8 mil euros da Junta de Freguesia de Belver”, acrescenta a mesma nota.

A partir desta quarta-feira, as consultas, os tratamentos primários, as análises e a fisioterapia estarão todas reunidas no mesmo espaço, no Centro Comunitário do Centro Social Belverense.

A Junta informa que “há muito que a população da freguesia reivindicava um espaço condigno para o atendimento médico”.

O local que serviu as pessoas durante 4 décadas, vinha evidenciando carências nas condições de trabalho e de atendimento, que se acentuaram, principalmente durante contexto pandémico.

Inauguração da Extensão de Saúde de Belver. Créditos: JFB

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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