FestiFolk em Ponte de Sor. Créditos: CMPS

O Festival Internacional de Folclore – FestiFolk deu os primeiros passos na manhã desta quarta-feira 27 de julho, com a receção às comitivas, junto ao edifício dos Paços do Concelho de Ponte de Sor.

O momento iniciou-se com os vários discursos institucionais, seguido da apresentação das comitivas ao som do hino de cada país representado e de um breve apontamento musical para todos os presentes.

Este primeiro momento do FestiFolk foi concluído com a receção na Sala de Sessões do Município de Ponte de Sor e a entrega de lembranças a todos aqueles que tornam possível este espetáculo musical que, até sábado, percorrerá todas as freguesias do concelho de Ponte de Sor.

FestiFolk no Teatro Cinema de Ponte de Sor. Créditos: CMPS

Também ontem, o FestiFolk passou pelo Teatro Cinema de Ponte de Sor, com a realização da Gala Solidária, evento destinado a utentes das Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho.

Durante uma hora, os grupos de dança da Roménia, Polónia e México puderam mostrar as suas melhores interpretações num espetáculo cheio de cor e movimento que agradou a todos.

Esta edição do Festival Internacional de Folclore reúne oito países de quatro continentes: México, Egipto, Polónia, Colômbia, Roménia, Timor, Espanha e Portugal.

O FestiFolk decorre em Ponte de Sor até dia 30 de julho.

PROGRAMA:

28/07 – quinta-feira
21h30 – Espetáculo em Vale do Arco – Recinto de Festas
21h30 – Espetáculo em Tramaga – Recinto de Festas
21h30 – Espetáculo em Galveias – Polidesportivo
29/07 – sexta-feira
21h30 – Espetáculo em Vale de Açor – Polidesportivo
21h30 – Espetáculo em Montargil – Anfiteatro do Laranjal
21h30 – Espetáculo em Foros de Arrão – Polidesportivo
30/07 – sábado
21h30 – Gala de Encerramento no Anfiteatro da Zona Ribeirinha de Ponte de Sor

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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