FeirOurém regressa de 19 a 23 de junho. Foto arquivo: CMO

Aproxima-se a edição de 2024 da FeirOurém, evento que pelo seu histórico e atrações, é já uma referência não só em Ourém, mas em toda a região e no país.

A FeirOurém’24 vai decorrer entre os dias 19 e 23 de junho, no Parque da Cidade António Teixeira e no Centro Municipal de Exposições, e já tem inscrições abertas para stands e expositores. O evento integra uma programação diversificada que inclui concertos de José Malhoa, Mariza, Calema e Quinta do Bill, entre outros espetáculos distribuídos pelo recinto.

Em nota informativa, o município indica estarem já disponíveis as inscrições para expositores que pretendam participar na exposição de Atividades Económicas e Artesanato (AQUI) assim como para ocupação de espaços nos setores de Diversões e Comidas (Street Food), com inscrições AQUI. Os interessados deverão consultar a documentação disponibilizada e realizar a sua inscrição, de acordo com os critérios definidos nos respetivos normativos.

Segundo a mesma nota, “brevemente” será iniciada uma segunda fase de inscrições, destinada a candidaturas para exploração de bares e restaurantes na Feirourém 2024. Para esclarecimentos adicionais deverá contactar a organização através dos contactos 916 354 706 ou eventos@cm.ourem.pt

A Feirourém é um evento que se realiza anualmente com o objetivo recuperar usos, costumes e tradições do concelho de Ourém, atraindo um grande número de visitantes e expositores. Com espetáculos variados e de grande qualidade, além de uma Exposição de Atividades Económicas e Artesanato e mostras da gastronomia local, a Feirourém tem registado um crescimento consistente e consolidado o seu estatuto enquanto evento fundamental na agenda cultural regional e nacional.

Neste evento em Ourém os bilhetes para os concertos são pagos pela população, ao contrário do habitualmente praticado noutros municípios. A Câmara de Ourém diz que o modelo é uma aposta ganha.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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