A vila da Golegã acolhe de 3 a 12 de novembro a Feira Nacional do Cavalo e de São Martinho. Foto: DR

A Associação Feira Nacional do Cavalo, que anualmente organiza o principal evento da capital do cavalo, acaba de lançar um novo site e uma nova plataforma de inscrições online “revelando uma forte aposta na modernização e desenvolvimento”. A Feira Nacional do Cavalo e a Feira de São Martinho decorrem na Golegã de 4 a 13 de novembro.

“Com uma visão de futuro e de forma a melhorar a experiência de todos os cavaleiros participantes neste certame”, a organização criou uma solução digital para inscrições e pagamentos de forma a agilizar e acelerar este processo, evitando assim as longas filas de espera, que eram habituais em anos anteriores.

Desde o início do mês é mais fácil, mais rápido e mais seguro efetuar as inscrições através do computador ou do telemóvel, sendo apenas necessário o levantamento do número de xairel atribuído automaticamente na plataforma, mediante a apresentação do certificado de inscrição que é enviado por email.

Também com uma imagem renovada e mais moderna, está o novo site da FNC, www.feiranacionaldocavalo.com, onde é possível conhecer melhor o certame, consultar o programa e aceder à nova plataforma de inscrições.

“Este salto qualitativo, acompanhando a transição digital, faz com que a Feira Nacional do Cavalo, um certame de excelência, evolua e se adapte à realidade dos dias de hoje, sem nunca descurar a tradição dos mais de 450 anos de Feira de São Martinho, uma das mais antigas e importantes do país”, realçam os promotores.

As inscrições online efetuadas e validadas até ao dia 31 de outubro, beneficiam de um valor mais reduzido.

Outra novidade foi a criação de uma conta oficial no Instagram em www.instagram.com/feiranacionaldocavalo_oficial/

A Feira Nacional do Cavalo, que este ano assinala a sua 50ª edição, integra a XXIII Feira Internacional do Cavalo Lusitano e a tradicional Feira de S. Martinho, cuja origem remonta a 1571.

São 10 dias aguardados com expectativa e vividos intensamente num ambiente único criado de uma das feiras mais típicas e castiças do país.

Ganhou o “bichinho” do jornalismo quando, no início dos anos 80, começou a trabalhar como compositor numa tipografia em Tomar. Caractere a caractere, manualmente ou na velha Linotype, alinhavava palavras que davam corpo a jornais e livros. Desde então e em vários projetos esteve sempre ligado ao jornalismo, paixão que lhe corre nas veias.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *