Feira Medieval de Belver regressa de 16 a 18 de junho. Foto: DR

A XVIII edição da Feira Medieval de Belver, Gavião, vai decorrer nos dias 16, 17 e 18 de junho, evento que leva até à vila representações da época medieval e vários artesãos e que, durante um fim de semana, recriam um ambiente diferente e atraem milhares de pessoas à Vila Medieval.

A Feira Medieval de Belver atrai todos os anos à vila ribeirinha milhares de visitantes numa recriação histórica que convida a uma viagem no tempo, com os figurantes trajados à época, e com múltiplas atividades que incluem o povo e os nobres, treinos de armas, danças mouriscas e um banquete no Miradouro do Outeirinho, além de tasquinhas da época e animação musical.

O evento, referência na região, leva até à vila representações da época medieval bem como vários artesãos que, durante três dias, recriam um ambiente diferente, sendo motivo de atração para centenas de pessoas que aproveitam também para visitar a vila e o Castelo de Belver.

Foto: mediotejo.net

Este ano o mercado medieval abre pelas 18h00, seguindo-se o cortejo com o Prior do Hospital e Auto De Abertura do Arraial pelas 19h00.

As inscrições estão também a decorrer até 15 de junho através da Junta de Freguesia de Belver (241 635 192 / geral@jf-belver.pt) para o Banquete Régio, que acontece pelas 20h00.

Volta a ser uma constante o teatro pelas ruas e a animação, havendo também teatro de fogo. No sábado, a tarde começa com cortejo solene para receber o Corregedor de El-Rei, e pelas 21h00 haverá lugar ao Assalto ao Castelo.

A XVIII Feira Medieval de Belver termina no domingo, às 22h30. Nessa noite irá recuar-se no tempo até à atribuição de foral de El Rei D. Manuel I à vila, pelas 21h00, depois de zaragatas de taberna, cortejo pelas ruas do burgo, Auto da Fé e Edital de Condenação. O dia encerra com teatro de fogo e acrobacia aérea aludindo às Santas Relíquias.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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