FC Porto defronta o Sporting de Tomar na Elite Cup Tomar de hóquei em patins. Foto: DR

O FC Porto, detentor do título, vai defrontar o anfitrião Sporting de Tomar no arranque da sétima edição da Elite Cup Tomar de hóquei em patins, que vai decorrer na cidade templária entre 15 e 17 de setembro. A prova marca o arranque da época oficial de hóquei em patins a nível nacional e tem a participação de mais seis equipas.

O FC Porto-Sporting Clube de Tomar fecha os quartos de final, já depois dos duelos Sporting-Valongo, Óquei de Barcelos-Oliveirense e Benfica-Hóquei Clube de Braga.

As meias-finais serão disputadas em 16 de setembro, enquanto a final será em 17, com todos os jogos a serem disputados no Pavilhão Municipal Cidade de Tomar.

A prova feminina, que terá apenas quatro emblemas será em 7 e 8 de outubro, com o campeão Benfica a defrontar a Académica da Feira. O outro encontro das ‘meias’ será entre Hóquei Clube de Turquel e Hóquei Clube de Massamá.

A apresentação e o sorteio da sétima edição Elite Cup Tomar decorreu numa unidade hoteleira da cidade.

Dirigentes e jogadores das oito equipas masculinas (Benfica, Sporting, Óquei de Barcelos, FC Porto, Oliveirense, Valongo, Sp. Tomar e Hóquei Clube de Braga) e dos quatro conjuntos femininos (Benfica, Turquel, CA Feira e Stuart HC Massamá) que vão participar na Elite Cup Tomar 2023 by Auditiv abrilhantaram a sala onde decorreu o sorteio, com os próprios atletas a tirarem as bolas que definiram os primeiros jogos de ambas as competições.

A prova masculina, que terá o FC Porto a defender o título conquistado há um ano, decorre nos dias 15,16 e 17 de setembro, enquanto a Final Four feminina, cujo vencedor em título é o Benfica, irá disputar-se nos dias 7 e 8 de outubro. As provas realizam-se pelo terceiro ano consecutivo na cidade templária, mais precisamente no Pavilhão Municipal Cidade de Tomar.

CALENDÁRIO MASCULINO:

Jogo 1: Sport Lisboa e Benfica-Hóquei Clube de Braga (dia 15/9, às 10h00)

Jogo 2: Sporting Clube de Portugal-Associação Desportivo de Valongo (dia 15/9, às 15h00)

Jogo 3: Óquei Clube de Barcelos-União Desportiva Oliveirense (dia 15/9, às 18h00)

Jogo 4: Futebol Clube do Porto-Sporting Clube de Tomar (dia 15/9, às 21h00)

As meias-finais disputam-se no dia seguinte (16) e a final está agendada para o dia 17.

CALENDÁRIO FEMININO:

Jogo 1: Sport Lisboa e Benfica-Clube Académica da Feira (dia 7/10, às 15h00)

Jogo 2: Hóquei Clube de Turquel-Stuart Hóquei Clube de Massamá (dia 7/10, às 19h00)

A final joga-se no dia 8 de outubro.

DECLARAÇÕES:

Anabela Freitas, Presidente da Câmara Municipal de Tomar

“O que mais conta, para mim, não é retorno económico desta atividade, mas sim o que estas competições deixam nas crianças e nos jovens desta cidade. O desporto ajuda a formar cidadãos. O País é demasiado centralista, portanto, aquilo que são os eventos desportivos devem sair da capital, porque só assim é que mais tarde podemos colher frutos.”

Luís Sénica, Presidente da Federação de Patinagem de Portugal

“Espero que, independentemente de se realizar em Tomar ou não, a competição feminina tenha vindo para ficar. Desejo que as coisas corram dentro da normalidade, porque lembrem-se que tudo o que acontece na pista tem uma repercussão enorme fora dela, porque o hóquei ‘vende’, tem muito espaço em Portugal.”

Joaquim Sousa Ribeiro, Presidente da Associação Nacional de Clubes de Patinagem

“Vamos ter uma novidade este ano que é a introdução do vídeo-árbitro na competição masculina. E será também a primeira vez em que entram em ação algumas regras que já foram introduzidas. Obrigado a todos os que contribuem para a organização e promoção desta prova.”

Bernardo Ribeiro, Diretor do Record

“É tudo positivo neste torneio, porque estão aqui as melhores equipas portuguesas e, ao mesmo tempo, estamos numa cidade muito bonita. O Record tem o privilégio de transmitir todos os jogos e isso, para nós, é muito bom, porque estamos a falar de uma modalidade, hóquei em patins, que os portugueses tanto gostam.”

C/LUSA

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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