A exposição 'Monda Sonora' vai estar em itinerância em Riachos e Lapas. Foto: CMTN

A instalação eco-acústica de imersão ‘Monda Sonora’ vai entrar em itinerância pelo concelho de Torres Novas, a partir de sábado, 29 de abril, e até ao mês de junho. Este projeto é o resultado de uma pesquisa sonora do património natural associado ao rio Almonda, para valorização e consciencialização sensorial, realizado pelo Colectivo249.

Nesta instalação será possível visitar o curso do rio Almonda através de uma linha do tempo que se cria em analogia com o percurso geográfico do rio: «Vamos explorar e dar a conhecer ritmos, fases, fluxos e tonalidades diversas do leito e margens deste rio, com detalhes desconhecidos para tantos.»

Primeiramente, a exposição estará patente no Museu Agrícola de Riachos, de 29 de abril a 12 de maio, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 14h00 às 17h00, aos sábados, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h00. Segue-se Lapas, no edifício da escola primária, de 10 a 25 de junho, com visitas às quintas e sextas das 14h30 às 18h00 e aos sábados e domingos das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 18h00.

Destaque ainda para a oficina «Monda Sonora: Ressonâncias do Almonda» que desafia os participantes a explorar os sons do rio Almonda, despertar a contemplação sonora, as memórias e a consciência ambiental, valorizando o património natural.

Destinada ao público geral (limite máximo de 15 participantes), com a duração de 90 minutos, a atividade é de participação gratuita mas de inscrição obrigatória através do email museu.municipal@cm-torresnovas.pt. Terá lugar em Riachos nos dias 5 (14h00) e 6 (10h00) de maio e em Lapas a 16 (14h00) e 17 (10h00) de junho.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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