Créditos: US Army

O Exército Português promove desde o dia 22 de maio e até 02 de junho a primeira edição do exercício ARmy Technological EXperimentation, designado por ARTEX 23, que decorre no Campo Militar de Santa Margarida, em Constância, e no Regimento de Engenharia n.º 1, em Tancos, Vila Nova da Barquinha. A ação surge enquanto “instituição comprometida com os desafios da mudança, que investe de forma continua na investigação, no desenvolvimento e inovação”, lê-se em nota de imprensa.

O ARTEX 23 é um exercício dedicado e aberto à participação de entidades pertencentes à BTID – Base Tecnológica e Industrial de Defesa e ao SCTN – Sistema Científico e Tecnológico Nacional, ou seja, empresas, universidades e centros de investigação, e ainda aos Projetos de Investigação Desenvolvimento e Inovação do Exército, ou com forte empenhamento do Exército, de forma a possibilitar a testagem de equipamentos e protótipos, que se encontrem em fase de desenvolvimento, num ambiente militar e/ou de treino operacional.

Trata-se de um exercício orientado primordialmente para a experimentação de soluções tecnológicas com possível aplicação militar e que apresentem potencialidades de contribuição para a melhoria e desenvolvimento das atuais capacidades da força terrestre, em todas as dimensões do espaço de batalha.

Participam no ARTEX seis empresas, dois centros de investigação, uma universidade (com 3 projetos diferentes) e dois projetos onde o Exército é um dos parceiros.

No dia 02 de junho terá lugar na Brigada Mecanizada, em Santa Margarida, o encerramento dos trabalhos, com a presença de altas entidades militares e civis.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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