Teatro Meia Via apresenta "Do Pedido à Boda" no Cineteatro São João

O Cineteatro São João, no Entroncamento, recebe no sábado, dia 25 de fevereiro, pelas 21h30, o teatro ‘Do Pedido à Boda’ de Tchekhov a Brecht, apresentado pela Produções Teatro Meia Via.

Com a encenação de Bibi Perestrelo a peça é desenvolvida a partir das obras ‘A Boda dos Pequenos Burgueses’, de Bertolt Brecht e ‘O Pedido de Casamento’, de Anton Tchekhov, e junta “duas ideias diferentes de ver o teatro que aqui ficaram ligadas num casamento imperfeito, como todos os casamentos”, informa a companhia de teatro.

“Como não há casamento sem pedido, juntámos os dois. Brecht e Tchekhov, duas ideias diferentes de ver o teatro que aqui ficaram ligadas num casamento imperfeito, como todos os casamentos. O pai da noiva lembra-se de quando pediu a mãe da noiva em casamento: – Até parece que nos estou a ver. E vê mesmo, pois o Pedido de Casamento irá desenrolar-se com todas as suas peripécias. À recordação do Pedido do pai, segue-se a Boda da filha, é a Boda dos Pequenos Burgueses. Uma boda perfeita alegre e bem-disposta, até ao momento em que o véu se levanta, o avesso fica à vista, tudo o que era perfeito deixa de o ser e o caos instala-se. Será que apesar do caos o amor vai triunfar?”.

Os bilhetes têm o valor de 10 euros e estarão à venda, no Posto de Turismo, Piscinas Municipais, Serviço de Águas da Câmara Municipal, em www.bol.pt e na bilheteira do Cineteatro São João no dia do espetáculo uma hora antes (caso não esgotem anteriormente).

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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