Foto: Paulo Jorge de Sousa

A crónica fotográfica de hoje é sobre os elementos menos visíveis que uma fotografia pode conter e que só uma observação mais cuidada e atenta pode revelar.

Numa das vezes que passei por Tomar, ao olhar para o rio Nabão, chamou-me a atenção uma pequena forma que interrompia a repetição sucessiva de elementos que compõem a pequena cascata junto ao Parque do Mouchão.

Mas não a vou identificar aqui no texto. Amplie a imagem e tente descobrir. Bom domingo e boas comemorações do Dia do Trabalhador.

Fotografia: Tomar, Parque do Mouchão, março de 2023.

Nasceu no Sardoal em 1964, e é licenciado em Fotografia. Fez o Curso de Fotojornalismo com Luíz Carvalho do jornal “Expresso” (Observatório de Imprensa). É formador de fotografia com Certificado de Aptidão Profissional (registado no IEFP). Faz fotografia de cena desde 1987, através do GETAS - Centro Cultural, do qual também foi dirigente e fotografou praticamente todos os espetáculos. Trabalha na Câmara Municipal de Sardoal desde 1986 e é, atualmente, Técnico Superior, editor fotográfico e fotógrafo do boletim de informação e cultura da autarquia “O Sardoal” e de toda a parte fotográfica do Município. É o fotógrafo oficial do Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal. Em 2009, foi distinguido pela rádio Antena Livre de Abrantes com o galardão “Cultura”, pelo seu percurso fotográfico. Conta com mais de meia centena de distinções nacionais e internacionais. Já participou em dezenas de exposições individuais e coletivas.

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