Auditório Rómulo de Carvalho, no Centro de Ciência Viva de Constância. Imagem: CCVC

“Um olhar atento sobre o atípico quotidiano das pessoas durante a pandemia de covid-19”, com especial enfoque na vila de Constância, é o tema da recente obra do professor Rui Duarte Coelho, que vai ser apresentada a 13 de novembro, no auditório do Centro de Ciência Viva de Constância.

Num livro em que “todas as personagens são principais” e cujo objetivo é “que cada pessoa que viveu este momento único da História se reveja nestas páginas”, o título não podia ser mais atual: “Vírus, Perdigotos e Ajuntamentos”.

Da autoria de Rui Duarte Coelho, professor de português, licenciado em História, presidente de uma Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e antigo diretor-adjunto do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Santarém, a obra vai ser apresentada no próximo sábado, 13 de novembro, pelas 18h00, no Auditório Rómulo de Carvalho, do Centro Ciência Viva de Constância.

Inspirado pela pandemia, o autor admite no entanto que este não se trata de um livro dramático, mas sim “um olhar atento sobre o atípico quotidiano das pessoas durante a pandemia de covid-19”. “É uma narrativa séria sobre um acontecimento que marca, indelevelmente, a História mundial, mas mesclada com sentido de humor e muita positividade”, diz ainda.

No livro, há um capítulo especial – intitulado “Os Heróis” – que é dedicado a Constância. A forma como a empresa HJDP, sedeada na Zona Industrial de Montalvo, lidou com a situação com que se viu confrontada durante a pandemia, com a criação da mediática máquina de desinfeção de mãos automática, é um dos exemplos abordados na obra.

Imagem: CMC

Ana Rita Cristóvão

Abrantina com uma costela maçaense, rumou a Lisboa para se formar em Jornalismo. Foi aí que descobriu a rádio e a magia de contar histórias ao ouvido. Acredita que com mais compreensão, abraços e chocolate o mundo seria um lugar mais feliz.

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