III Festival da Fataça decorre de 13 a 21 de maio em Constância. Foto: DR

O município ribeirinho de Constância recebe a III edição do Festival da Fataça até domingo, dia 21 de maio, evento gastronómico que decorre em oito restaurantes tendo o peixe do rio como prato principal. Fataça frita com açorda de ovas, lombinhos de fataça com açorda ou de escabeche, canja de fataça, sushi de fataça e filetes de fataça com arroz de tomate são algumas das propostas dos restaurantes aderentes.

Organizado pelo município de Constância, em parceria com a restauração local, o objetivo do evento, que principiou no dia 13 de maio, é dinamizar o turismo gastronómico e promover a fataça e o peixe do rio “como marca identitária”, sendo um “produto típico” do concelho.

III Festival da Fataça decorre em Constância de 13 a 21 de maio. Foto: Ricardo Escada

Assim, nos restaurantes abaixo mencionados, será possível apreciar diversos pratos de fataça, um dos peixes mais tradicionais dos nossos rios.

• Central Park – Fataça frita com açorda

• Dewal Divina – Fataça frita

• D. José Pinhão – Lombinhos de fataça com açorda e Fataça de escabeche

• Leopoldina Tavernas – Canja de fataça e Fataça de escabeche

• Pezinhos no Rio – Fataça frita com açorda de ovas

• Refeitório Quinhentista – Sushi de fataça com escabeche tradicional

• Vila Camões – Lombinhos de fataça grelhados e Fataça de escabeche

• Taverna 1488 – Filetes de fataça com arroz de tomate

Festival gastronómico exalta peixe do rio em Constância. Foto: Ricardo Escada

Entre os diversos pratos e iguarias regionais como marca identitária, pretende a autarquia e os restaurantes aderentes promover um produto típico do concelho, a fataça, peixe que deu origem ao Festival da Fataça.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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