Assembleia Municipal de Constância. Créditos: mediotejo.net

A Assembleia Municipal de Constância reuniu pela primeira vez, neste mandato, em sessão extraordinária, na qual foram eleitos os seus representantes para diversas comissões e organismos. Os trabalhos, presididos por António Luís Mendes, decorreram na sexta-feira, 17 de dezembro, no auditório do Centro de Ciência Viva de Constância.

Para representar a Assembleia Municipal na Assembleia Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo foram eleitas Isabel Costa, do Partido Socialista (lista A) e Júlia Amorim, da Coligação Democrática Unitária (lista B). A lista A obteve 10 votos e lista B obteve 5 votos.

Por sua vez, os presidentes das três Juntas de Freguesia do concelho (todos do PS) – Constância, Montalvo e Santa Margarida da Coutada – foram eleitos para integrar a Associação Nacional de Municípios Portugueses (José Manuel Ricardo), o Conselho Municipal de Educação (Ana Manique), e a Comissão Municipal de Defesa da Floresta (Paulo Freitas).

Como representantes no Conselho da Comunidade de Agrupamentos de Centro de Saúde do Médio Tejo, foi eleito o socialista Natércio Candeias da lista A apresentada pelo PS, tendo obtido 12 votos favoráveis. A CDU apresentou a lista B com o nome da enfermeira Maria do Rosário Martins que obteve cinco votos. Nessa votação foi considerado nulo um voto.

A Assembleia designou, ainda, para o Conselho Cinegético Municipal a deputada socialista Filipa Ferreira e para a Comissão Municipal de Toponímia o PS indicou Carlos Lopes e a CDU Maria do Rosário Martins. Foram ambos designados, representando um elemento por cada força política eleita para a AM de Constância.

ÁUDIO | ELEIÇÃO NA AM DE CONSTÂNCIA

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *