A presidente da Câmara de Constância, Júlia Amorim (CDU) substituiu Daniel Martins no cargo de vice-presidente pelo vereador Arsénio Cristovão, uma informação que foi prestada no âmbito da última reunião de executivo, tendo a autarca assegurado que a decisão nasce da necessidade de redistribuir funções. A reunião foi acompanhada em direto pelo mediotejo.net através de liveblog.

“Não houve aqui intenção de despromover ninguém, mas sim a necessidade de redistribuir funções”, afirmou, tendo declarado “não ser preciso que as coisas corram mal para que haja a necessidade de redistribuir funções”.

“Quando entrei na Câmara e tive de decidir os vereadores, ninguém me perguntou porque motivo o fiz. Mas dei-a, e referi que achei que deveria nomear o vereador Daniel para vice-presidente porque era a pessoa mais nova do Executivo”, explicou Júlia Amorim, ao ser questionada pelos vereadores da oposição.

“O vereador Arsénio Cristovão passa a ser o vice-presidente para me representar nas minhas ausências, porque é só disso que se trata”, esclarece Júlia Amorim. “Sei que os vereadores têm pelouros que dão muito trabalho e cujos resultados por vezes não se veem, mas são os dois empenhados, trabalhadores e preocupados”, destacou.

O vereador António Mendes (PS) pediu para ouvir a opinião do vereador Daniel Martins (CDU), sobre a sua substituição na vice-presidência, tendo este afirmado ter sido “o próprio a manifestar junto da presidente” a sua “indisponibilidade” para exercer as funções de vice-presidente.

“Acho que o vereador Arsénio tem toda a competência para desempenhar melhor essas funções”, declarou. “Já me agarrei aos assuntos referentes aos novos pelouros e é essa a minha forma de trabalho, não há aqui tempestades, o que há é uma otimização de competências”, vincou Daniel Martins.

 

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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