Numa produção original da BI-DOM Academia Criativa, Mauro Moura é o autor de 'Queimas dos Queimados', cuja representação está a cargo de José Carlos Batista, Miguel Viegas e Mauro Moura.

O Cineteatro Municipal de Constância recebe o espetáculo de teatro ‘Queimas dos Queimados’ no próximo domingo, dia 5 de março, às 15h00. A peça pretende sensibilizar a comunidade para o risco de incêndio, abordando medidas de autoproteção e prevenção que cada um dos cidadãos pode adotar.

Promovido pelo Município de Constância, ‘Queimas dos Queimados’, tem entrada gratuita e está aberto à população em geral. Para além da oferta cultural, a iniciativa visa também assinalar o Dia Internacional da Proteção Civil, uma efeméride que se comemora a 1 de outubro.

O espetáculo ‘Queimas dos Queimados’, pretende sensibilizar a comunidade para o risco de incêndio no concelho, abordando medidas de autoproteção e prevenção que cada um dos cidadãos pode adotar, não só no caso das queimas ou queimadas, mas também no âmbito dos Programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”.

Trata-se de “um teatro humorístico baseado no conteúdo dos folhetos informativos da proteção civil, em que três amigos se encontram e discutem os mesmos de forma divertida e educativa”.

Numa produção original da BI-DOM Academia Criativa, Mauro Moura é o autor de ‘Queimas dos Queimados’, cuja representação está a cargo de José Carlos Batista, Miguel Viegas e Mauro Moura. No som está Mário Jacinto e Carolina Batista é a Assistente de Produção. O espetáculo conta com o Serviço Municipal de Proteção Civil de Torres Novas no apoio à criação.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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