O prazo de um ano para execução da empreitada do novo centro de saúde da Chamusca está suspenso, informou o Presidente da Câmara em reunião do executivo. A suspensão prende-se com a necessidade de mudar a linha aérea de média tensão para subterrânea, tarefa que já foi adjudicada e da qual depende o início dos trabalhos no terreno.
A autarquia assumiu essa despesa a rondar os 17 mil euros, apesar de a obra da nova Unidade de Saúde ser da responsabilidade da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo.
Foi a vereadora Gisela Matias (CDU) que levantou a questão, perguntando se a obra estava parada e qual era o ponto da situação. Quanto à empreitada, essa está adjudicada à empresa Ecoedifica por 1 milhão e 267 mil euros + IVA.
Na reunião de Câmara, Paulo Queimado (PS) deu conta da sua preocupação quanto ao cumprimento dos prazos, preocupação que é partilhada pela ARSLVT.
Nesta altura estão a decorrer trabalhos preparatórios no estaleiro da empresa, enquanto no terreno a obra está suspensa, sendo que o objetivo é que “avance o mais rapidamente possível”.