Cláudia Moreira, vice-presidente e vereadora da Educação a discursar. Foto: CMC

As escolas, bibliotecas escolares e universidades seniores do concelho da Chamusca receberam um total de 1037 livros de coleções completas e vários kits de material didático, no valor de 13 mil euros, no âmbito do projeto “Escola com Livros”.

Esta iniciativa da “Página Editora”, contou com o apoio da Câmara Municipal e os livros foram oferecidos por uma centena de empresários e comerciantes do concelho, ao abrigo da Lei do Mecenato.

A cerimónia de entrega decorreu no Cineteatro da Chamusca com a presença de Paulo Queimado, presidente da Câmara, Cláudia Moreira, vice-presidente e vereadora da Educação, Domingos Castro, da “Página Editora”, e Teresa Carriço, presidente da Comissão Administrativa Provisória (CAP).

O projeto “Escola com Livros” foi lançado há oito anos pela “Página Editora”, com sede em Santarém, e já permitiu entregar mais de 25 mil livros a dezenas de escolas e bibliotecas da região. Este é o primeiro ano que o concelho da Chamusca integra esta iniciativa, que de acordo com Paulo Queimado, presidente da Câmara, “é para continuar, uma vez que a educação é um ponto estratégico para o nosso Município”.

Paulo Queimado, enalteceu e agradeceu o envolvimento das empresas do concelho neste projeto, que mobilizou a comunidade escolar de que todos fazem parte, e felicitou todos aqueles que participaram e colaboraram neste processo de mecenato para as escolas e agrupamento do nosso concelho.

“É de salutar a adesão dos empresários e comerciantes do concelho, que não quiseram deixar de estar envolvidos, numa ação tão importante para a educação das nossas crianças e jovens, colmatando assim algumas necessidades existentes nas escolas das nossas freguesias”, referiu.

Cláudia Moreira, vice-presidente e vereadora da Educação, agradeceu também a participação de todos os envolvidos neste processo, especialmente às empresas, desejando “que possamos continuar este trabalho, muito frutífero para nosso concelho e para as nossas crianças” e enaltecendo “o bom exemplo do envolvimento da comunidade escolar na criação de melhores condições para os cerca de 900 alunos das escolas do concelho”.

Ganhou o “bichinho” do jornalismo quando, no início dos anos 80, começou a trabalhar como compositor numa tipografia em Tomar. Caractere a caractere, manualmente ou na velha Linotype, alinhavava palavras que davam corpo a jornais e livros. Desde então e em vários projetos esteve sempre ligado ao jornalismo, paixão que lhe corre nas veias.

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