Francisco Petisca Matias faleceu hoje aos 57 anos de idade, vítima de doença prolongada. Foto: CMC

A Câmara da Chamusca decretou dois dias de luto municipal e bandeira a meia haste em memória de Francisco Petisca Matias, antigo vereador e vice-presidente da autarquia, que faleceu hoje aos 57 anos de idade, vítima de doença prolongada. O funeral decorrerá esta quarta-feira, dia 01 de fevereiro, pelas 11h00, saindo da Igreja Matriz de Chamusca para o cemitério local.

Francisco Manuel Petisca Matias foi vereador da Câmara Municipal da Chamusca entre 1991 e 2017 e esteve enquanto vice-presidente entre 2002 e 2013, tendo o atual presidente da Câmara Municipal, Paulo Queimado, emitido uma nota de pesar, que transcrevemos.

Nota de pesar pelo falecimento de Francisco Petisca Matias

Paulo Jorge Mira Lucas Cegonho Queimado, presidente da Câmara Municipal da Chamusca, decreta dois dias de Luto Municipal a cumprir a partir de hoje, dia 31 de janeiro, e amanhã dia 01 de fevereiro de 2023, com inerente colocação da Bandeira do Município a meia-haste nos edifícios municipais para prestar sentida homenagem pelo falecimento de Francisco Manuel Petisca Matias. 

Francisco Manuel Petisca Matias foi vereador da Câmara Municipal da Chamusca entre 1991 e 2017 e esteve enquanto vice-presidente entre 2002 e 2013.

Ao longo dos 24 anos que esteve ao serviço do Município da Chamusca Francisco Petisca Matias assumiu pelouros como a cultura, freguesias, ambiente, ação social, educação, associativismo, juventude, desporto, proteção civil, obras, entre outros.

Francisco Petisca Matias faleceu hoje aos 57 anos de idade, vítima de doença prolongada.

Pelo seu inestimável contributo em prol do concelho da Chamusca e de todos os seus munícipes, o Município da Chamusca endereça à família e amigos e todos os que cruzaram o seu caminho as mais sentidas condolências.

O funeral decorrerá amanhã dia 01 de fevereiro, pelas 11H00, saindo da Igreja Matriz de Chamusca para o cemitério local.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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