Autocaravanismo (imagem ilustrativa). Créditos: Pixabay

Ultrapassados os problemas de registo dos terrenos, as Áreas de Serviço para Autocaravanas no concelho da Chamusca, situadas nas localidades de Arripiado e Chouto, estão em condições de avançar, tendo a autarquia já adjudicado as respetivas empreitadas.

Este mês, a Câmara adjudicou a construção das infraestruturas nos dois espaços à empresa IBF – Construções Unipessoal, Lda por 146.535 euros + IVA, obras que têm como prazo de execução quatro meses. O contrato entre Câmara e empreiteiro já foi publicado no portal Base no dia 13.

Há dois anos, a 29 de setembro de 2020, foi assinado entre o presidente da Câmara da Chamusca, Paulo Queimado, e a secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, o protocolo de colaboração no âmbito do Programa de Ação para o Autocaravanismo, promovido pelo Turismo de Portugal.

Este Programa visa dar resposta à procura crescente da modalidade, bem como adotar medidas adequadas à harmonização da sua prática com as exigências ambientais, de saúde pública, de ordenamento do território e da viação terrestre.

Um dos objetivos centrais do projeto é a criação de uma rede nacional de Áreas de Serviço para Autocaravanas, que assegure a infraestruturação do território nacional com uma rede de oferta suficiente e qualificada de espaços destinados a autocaravanas.

As Áreas de Serviço para Autocaravanas funcionam 24 horas por dia e disponibilizam espaços de estacionamento e pernoita das autocaravanas, assegurando o fornecimento de energia elétrica, bem como o abastecimento de água e despejo de resíduos sólidos.

O Programa de Ação para o Autocaravanismo vai mais longe do que o financiamento à construção de infraestruturas de apoio e prevê ações de sensibilização dirigidas a autocaravanistas, o reforço da fiscalização e do sancionamento de situações e práticas ilegais e o desenvolvimento de um Guia de Boas Práticas de Sustentabilidade para o Autocaravanismo.

Ganhou o “bichinho” do jornalismo quando, no início dos anos 80, começou a trabalhar como compositor numa tipografia em Tomar. Caractere a caractere, manualmente ou na velha Linotype, alinhavava palavras que davam corpo a jornais e livros. Desde então e em vários projetos esteve sempre ligado ao jornalismo, paixão que lhe corre nas veias.

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