Com adaptação e encenação de Ana Paula Eusébio, a peça de teatro “As Árvores Morrem de Pé”, de Alejandro Casona, estreia este sábado, às 21h30, no Cineteatro da Chamusca.

De acordo com a sinopse, a peça desenrola-se a partir de “uma organização que pretende fazer as pessoas felizes com poesia e criatividade”. O enredo gira em torno de um avô que “tudo faz para esconder da mulher que o neto é um delinquente”. Para tal, contrata os serviços daquela organização e “ao longo de vários anos, engana a mulher através de cartas, supostamente enviadas pelo neto, onde dizia ser um famoso arquiteto”.

“Um dia, o verdadeiro neto escreve um telegrama anunciando a sua chegada num navio. Nos jornais, sai a notícia do naufrágio e da morte de todos os passageiros. E o avô, lembra-se de pedir à organização que coloque na sua casa um casal, fingindo tratar-se do neto e da mulher”. Tudo corre bem, até certa altura.

No mesmo dia em que a peça estreia no Cineteatro da Chamusca, será realizada uma homenagem a Maria Emília Vacas e a António José Mendes, dois reconhecidos atores chamusquenses, que celebram 61 anos de palco e que fazem parte do elenco de “As Árvores Morrem de Pé”.

Natural de Torres Novas, licenciada em jornalismo, apaixonada pelas palavras e pela escrita, encontrou na profissão que abraçou mais do que um ofício, uma forma de estar na vida, um estado de espírito e uma missão. Gosta de ouvir e de contar histórias e cumpre-se sempre que as linhas que escreve contribuem para dar voz a quem não a tem. Por natureza, gosta de fazer perguntas e de questionar certezas absolutas. Quanto ao projeto mais importante da sua vida, não tem dúvidas, são os dois filhos, a quem espera deixar como legado os valores da verdade, da justiça e da liberdade.

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