Centro Hospitalar do Médio Tejo. Foto. DR

Para assinalar os 44 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), o Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) preparou a campanha “Geração SNS”, com cinco profissionais de saúde nascidos em 1979 a serem os “embaixadores” da iniciativa.

Em comum, os cinco profissionais de saúde (Ana Carvalho Pereira, Ana Filipa Frade, Marta Gomes, Pedro Rodrigues e Rita Pereira), que desempenham funções variadas no CHMT, têm o facto de ter nascido em 1979, o mesmo ano de nascimento do SNS, e de dedicarem a sua vida à missão do SNS.

Nesta campanha, que vai estar em exposição nos átrios das entradas principais e consultas externas das três unidades hospitalares (Abrantes, Tomar e Torres Novas), os profissionais explicam o que é para eles fazer parte do SNS.

“Com esta campanha, quisemos colocar os nossos profissionais em foco e valorizar o trabalho e dedicação desenvolvidos pelas várias gerações de profissionais do SNS, que são o seu maior ativo e a sua força. Nesta data histórica e muito feliz, de aniversário, desejamos uma longa vida ao SNS, encarando com muita esperança o futuro, pelos testemunhos que a ‘Geração SNS’ nos deixou”, disse o presidente do Conselho de Administração do CHMT, Casimiro Ramos, após reunir com os cinco profissionais de saúde que aceitaram mostrar o seu orgulho em ser SNS.

A campanha vai estar em exposição nos mupis digitais das entradas principais e das consultas externas das três unidades hospitalares do CHMT, localizadas em Abrantes, Tomar e Torres Novas.

O dia 15 de setembro de 1979 é a data inscrita no assento de “nascimento” do SNS, que assegura o acesso universal, compreensivo e gratuito a cuidados integrados de saúde, compreendendo a promoção e vigilância da saúde, a prevenção da doença, o diagnóstico e tratamento dos doentes e a reabilitação médica e social.

Trabalham diretamente para o SNS português cerca de 150 mil profissionais – nas três unidades do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) são mais 2.600 os profissionais que fazem parte deste sistema em rede, considerando que “o todo é mais do que a soma das partes”.

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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