Artur Simões e Luís Garrido. Foto: DR

Na reunião de 19 de abril, a Câmara da Chamusca aprovou dois votos de pesar pelo falecimento recente de duas figuras marcantes da vila. A proposta partiu da vereadora Gisela Matias (CDU) e mereceu votação unânime. Os homenageados são Luís Garrido, funcionário da Resitejo que faleceu vítima de acidente de trabalho, e Artur Simões, fadista e antigo funcionário do município.

Na sua página, o Grupo de Forcados Amadores da Chamusca considera Artur Simões “o fadista mais castiço da Chamusca”, “símbolo da cultura e do fado chamusquense”, lembrando as suas interpretações de temas como “Tempos de outrora”, “Azenha Velhinha” ou “Fado do 31”.

Luís Garrido, de 46 anos, mecânico de profissão, morreu na sequência de um acidente de trabalho nas oficinas da Resitejo, no Eco-Parque do Relvão.

Os autarcas endereçaram sentidas condolências às famílias enlutadas.

Ganhou o “bichinho” do jornalismo quando, no início dos anos 80, começou a trabalhar como compositor numa tipografia em Tomar. Caractere a caractere, manualmente ou na velha Linotype, alinhavava palavras que davam corpo a jornais e livros. Desde então e em vários projetos esteve sempre ligado ao jornalismo, paixão que lhe corre nas veias.

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