Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Ferreira do Zêzere. Foto: mediotejo.net

O ano de 2023 começou na Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Ferreira do Zêzere com novos dirigentes e novo comandante. Desde o dia 19 de dezembro que Vasco Nunes, capitão da Força Aérea e antigo bombeiro da corporação, é o novo comandante sucedendo no cargo a Mário Santana, comandante interino. Os novos dirigentes na Associação Humanitária vão tomar posse no sábado, 7 de janeiro, às 15h00, iniciando o mandato 2023-2025. O novo presidente da direção é Hermano Matos Soares.

O novo comandante da corporação já havia sido apresentado aos bombeiros e à população durante as cerimónias comemorativas dos 75 anos da corporação, no final de abril de 2022. Antes disso, Vasco Nunes começou a frequentar o curso de Comando que lhe permitiu assumir agora o cargo, nomeação que já foi homologada pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

Natural de Ferreira do Zêzere, Vasco Nunes foi bombeiro na corporação da sua terra durante cerca de oito anos.

Vasco Nunes é o novo Comandante da Corporação. Foto: mediotejo.net

Na hora da despedida, o ainda presidente da Direção, Luís Vaz Pereira, emitiu um comunicado no qual agradece ao oficial superior Mário da Conceição Santana “pelo seu exercício de funções enquanto comandante em substituição, durante aquele que foi mais de um ano neste cargo”.

“Reconhecemos assim o brio, empenho, responsabilidade, espírito de missão, sacrifício e qualidade do serviço prestado, que muito prestigia a nossa Associação”, realçou.

As novidades, não ficam por aqui. Na sequência das eleições realizadas a 5 de novembro, foram eleitos novos dirigentes na Associação Humanitária que vão tomar posse dia 7 de janeiro, pelas 15h00, iniciando o mandato 2023-2025.

O novo presidente da direção é Hermano Matos Soares, encarregado na Câmara Municipal e vogal na direção cessante.

Nuno Benedito mantém-se como presidente da Assembleia Geral, tal como Orlando Patrício no Conselho Fiscal.

Ganhou o “bichinho” do jornalismo quando, no início dos anos 80, começou a trabalhar como compositor numa tipografia em Tomar. Caractere a caractere, manualmente ou na velha Linotype, alinhavava palavras que davam corpo a jornais e livros. Desde então e em vários projetos esteve sempre ligado ao jornalismo, paixão que lhe corre nas veias.

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