Créditos: Facebook GNR - Comando Territorial de Santarém

No seguimento de uma investigação que já decorria há um ano, o Comando Territorial de Santarém, através do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Torres Novas, deteve três homens, com idades compreendidas entre os 19 e os 32 anos, no concelho de Alcanena, pelo tráfico de mais de 4.400 doses de estupefacientes. A detenção aconteceu na passada quarta-feira, dia 10 de novembro.

Esta investigação apurou que os homens procediam ao tráfico de produtos estupefacientes nos concelhos de Alcanena, Torres Novas, Porto de Mós, Golegã e Vila Nova da Barquinha. Os mesmos foram detidos em flagrante pelo crime de tráfico de estupefacientes, tendo sido dado cumprimento a oito mandados de busca (três domiciliárias, três em veículos, uma em loja e uma em garagem).

Estes mandados de busca culminaram na apreensão de 4.404 doses de haxixe; 36 doses de liamba; Quatro balanças de precisão; Quatro telemóveis; Um veículo de alta cilindrada; Uma munição de calibre 7.62 mm; Uma munição de calibre 6.35 mm; Uma arma branca; Um computador portátil e 530 euros em numerário.

Já com antecedentes criminais do mesmo tipo, os detidos foram constituídos arguidos e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Santarém. O mesmo decidiu aplicar a medida de coação de prisão preventiva a um dos arguidos, apresentações periódicas no posto policial da área de residência a outro e termo de identidade e residência ao terceiro. Aplicou-se ainda a proibição de contactos entre todos os arguidos.

Esta ação contou com o reforço do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE) da Unidade de Intervenção (UI), da Secção Cinotécnica de Santarém, do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) de Santarém, dos Núcleos de Investigação Criminal (NIC) de Abrantes e Santarém e dos Postos Territoriais do Destacamento Territorial de Torres Novas.

Licenciado em Ciências da Comunicação e mestre em Jornalismo. Natural de Praia do Ribatejo, Vila Nova da Barquinha, mas com raízes e ligações beirãs, adora a escrita e o jornalismo.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *