O artista Marco Morgado atuar em São Facundo. Foto: DR

A Praça da República de Alvega está quase a acolher a XVII Feira Gastronómica e Cultural de Alvega com quatro dias de festa, de 28 de junho a 1 de julho, que oferece especialidades gastronómicas, petiscos, música, artesanato e convívio, dinamizado pelas tasquinhas das coletividades da freguesia, bem como pelos vários stands expositores.

Participam neste evento, da responsabilidade da União de Freguesias de Alvega e Concavada, a Associação de Melhoramentos da Freguesia de Alvega, a Banda Filarmónica Alveguense, o Clube Desportivo e Recreativo de Concavada e a Associação de Melhoramentos de Tubaral.

Além dos pratos típicos que vão desde o ensopado de javali, arroz de feijão com pataniscas de bacalhau, galo de cabidela, sopa da pedra, açorda de ovas com sável, ensopado de borrego, sopa de couves com feijão com bacalhau assado e migas de couve com feijão e secretos, poderão ainda petiscar-se algumas iguarias que fazem parte da tradição gastronómica da região, como a semineta, as enguias fritas, os enchidos e os caracóis.

A animação musical na quinta-feira 28, o primeiro dia, conta com atuação de Sons Lusitanos, a partir das 21h00 e Marco Morgado uma hora mais tarde. Sexta-feira, 29, será a vez dos Bombos Arrebimbá Fundo S. Facundo e da atuação de Amarelo.

Na noite de sábado 30, Salomé Silveira às 21h00 e Semáforo às 23h00 fazem a animação musical. A Banda Filarmónica Alveguense vai encerrar o entretenimento da Feira no domingo 1 de julho às 21h00 e Carlos Catarino fecha o cartaz, duas horas depois, para quem ainda tiver força para bailar ao som do acordeão.

Este ano, o certame não conta com atividades desportivas “por impossibilidade das coletividades participantes” disse o mediotejo.net o presidente da União de Freguesias de Alvega e Concavada, José Felício. Mas, à semelhança dos anos anteriores, conta com insufláveis para as crianças.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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