Hospital de Abrantes, do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT). Foto: mediotejo.net

O Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia e o bloco de partos do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), instalados em Abrantes, voltam a estar encerrados entre as 09h00 de sexta-feira e as 09h00 de segunda-feira, no âmbito de um serviço rotativo previsto até final deste mês de março. As utentes que necessitem de assistência médica deverão deslocar-se ao Hospital Distrital de Santarém.

Em comunicado, o CHMT – Centro Hospitalar do Médio Tejo informa que o Bloco de Partos e o Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia da Unidade Hospitalar de Abrantes do CHMT vão sofrer novamente constrangimentos este fim de semana, no cumprimento da deliberação da Direção Executiva (DE) do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Casimiro Ramos, presidente do Conselho de Administração do CHMT, reconhece que o ideal era poder estar tudo a funcionar a 100% mas que esta medida, provisória, e que irá ainda decorrer entre 24 e 26 de março, tem a vantagem de trazer estabilidade e previsibilidade aos utentes e aos profissionais.

Assim, desde as 9h00 de sexta-feira, 10 de março, até às 09h00 de segunda-feira, 13 de março, o Serviço de Urgência de Ginecologia-Obstetrícia e Bloco de Partos da Unidade de Abrantes do CHMT não receberá utentes – ambulâncias e utentes que se dirijam diretamente à instituição pelos seus meios.

ÁUDIO | CASIMIRO RAMOS, PRESIDENTE DO CHMT:

Casimiro Ramos, presidente do CHMT

As utentes que necessitem de assistência médica, nestes três dias, deverão deslocar-se ao Hospital Distrital de Santarém.

O CHMT reitera a importância de, antes do recurso a qualquer unidade de saúde, contactar previamente o SNS 24 (808 24 24 24) e, em situações de emergência, realizar o contacto para o 112.

De acordo com a deliberação da DE do SNS, a Maternidade e Urgência de Ginecologia da Unidade de Abrantes estará condicionada neste primeiro trimestre nos fins de semana de: 27, 28 e 29 de janeiro; 10, 11 e 12 de fevereiro; 24, 25 e 26 de fevereiro; 10, 11 e 12 de março e 24, 25 e 26 de março.

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Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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