Rui André, atual presidente da Junta de Freguesia de Rio de Moinhos. Créditos: DR

O atual presidente da Junta de Freguesia de Rio de Moinhos (Abrantes), Rui André, recandidata-se àquele órgão nas próximas eleições autárquicas pelo Movimento Independente da Freguesia de Rio de Moinhos (MIFRM).

Rui André foi eleito em 2013 pelo PSD mas em 2017 deixou os partidos políticos e decidiu avançar para uma recandidatura com uma lista de independentes com o lema “nem cores, nem partidos… simplesmente unidos”.

Para Rui André a evolução na freguesia de Rio de Moinhos “é notória. Basta avaliar os serviços que se mantiveram e se criaram”, diz na nota de comunicação da sua recandidatura.

“Acredito que cada um de nós está neste mundo para dar mais do que aquilo que recebe… Por natureza sou alguém confiante e otimista! Por essa força interior e graças ao apoio sentido e profundo, decidi que não poderia abandonar o caminho nem a minha freguesia”, acrescenta.

E promete continuar “a construir o futuro de Amoreira, Pucariça, Rio de Moinhos.[…] São vários os projetos sonhados e em concretização”, diz destacando “um de extrema importância e ansiado por todos nós. Uma Casa de Repouso para todos aqueles que querem ficar na sua terra onde sempre viveram e talvez trazer outros que tiveram de deixar as suas casas, os seus amigos, a sua terra natal. Para aqueles que outrora trabalharam por nós e a quem nós hoje devemos todo o apoio e respeito”.

Rui André explica que o equipamento social “já está a ser planeado e será concretizado em parceria. Porque nada fazemos sozinhos”, o presidente da Junta afirma contar com os seus fregueses “e com todas as entidades desta freguesia que considero nossos parceiros”.

Paula Mourato

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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