O tema escolhido foi “juventude/escutismo, ontem, hoje e amanhã” e teve a presença do presidente do Comité Mundial do Escutismo, João Armando Gonçalves, no auditório da Santa Casa da Misericórdia, acompanhado pelo chefe Paulo Silva e pela presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Maria Do Céu Albuquerque.

O Encontro Municipal de Associações de Juventude de Abrantes foi este ano organizado pela Junta Regional do Corpo Nacional de Escutas e pelos seus seis agrupamentos, com cerca de 400 efetivos.

“Uma oportunidade para agrupar as nossas associações juvenis e que serve para evidenciar os valores e as virtudes do maior movimento de educação não-formal de jovens do mundo”, destacou o vereador Luís Dias.

Precisamos de “cidadãos todo-o-terreno para fortalecer um ambiente de aprendizagens”, conforme palavras do Presidente do Comité Mundial, Chefe João Armando.

“Um dia de cumplicidades, uma aula diferente, alicerçada na diversidade e universalidade do movimento, enquanto lugar de encontro, de atividades e de ação. Uma força de transformação e serviço, de amizades e de interação, de refúgio e acolhimento, sem ser julgado ou ter receio de errar.”

O autarca destacou que Abrantes é um município onde “as juventudes são estados de espírito”, tendo lançado um repto: “Desafiemo-nos uns aos outros. Assim seremos sempre jovens”.

O Presidente do Comité Mundial do Escutismo, João Armando Gonçalves, esteve hoje em Abrantes por ocasião do XII Encontro Municipal de Associações de Juventude, este ano organizado pela Junta Regional de Portalegre-Castelo Branco do Corpo Nacional de Escutas, com sede em Abrantes, com os agrupamentos de escuteiros do concelho, e em parceria com a Câmara Municipal.

O primeiro português a liderar aquele órgão executivo da Organização Mundial do Movimento Escutista esteve no auditório da Santa Casa da Misericórdia, onde abordou a temática “Juventude/Escutismo – ontem, hoje e amanhã”.

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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