“Caça Texturas”. Créditos: Miguel Horta

A iniciativa tem participação gratuita e pretende desafiar os participantes a procurarem texturas nas ruas, praças e jardins da cidade de Abrantes nos dias 14 e 15 de outubro. No final, os trabalhos realizados estarão em mostra expositiva.

Abrantes vai receber uma oficina inclusiva, onde os participantes serão desafiados a partirem à descoberta de texturas e sinais que se encontram no chão e nas paredes da cidade, esta sexta-feira e sábado, dias 15 e 16, no Jardim da República, em Abrantes.

“Caça Texturas” é o nome desta iniciativa dinamizada por Miguel Horta, dirigida a todas as idades, que tem como objetivo estimular o olhar atento e a sua relação com o desenho. Esta ação levará os participantes, munidos de grandes folhas de papel, minas de grafite e lápis de cera, à procura de texturas pelas ruas, jardins e praças da cidade de Abrantes.

No final, reúne-se a coleção que se conseguiu “caçar”, dando origem a uma exposição com todos os trabalhos.

Sexta-feira dia 15, as duas sessões dirigem-se às escolas do concelho e no sábado, dia 16, serão dirigidas às famílias, com a primeira sessão agendada para as 11h00 e a segunda sessão às 16h00.

A oficina “Caça Texturas” realiza-se o âmbito do programa cultural em rede do Médio Tejo, integrando o programa do “Caminhos das Pessoas”, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e que integra os municípios de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Sertã, Tomar, Torres Novas, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha.

A participação é gratuita, mas está sujeita a inscrição prévia que poderá ser feita através do mail: cultura@cm-abrantes.pt ou para o Welcome Center – Posto de Turismo de Abrantes, com o telefone 241 330 100.

Segundo a organização, todos os eventos agendados seguem as orientações e normas da Direção Geral da Saúde. 

A sua formação é jurídica mas, por sorte, o jornalismo caiu-lhe no colo há mais de 20 anos e nunca mais o largou. É normal ser do contra, talvez também por isso tenha um caminho feito ao contrário: iniciação no nacional, quem sabe terminar no regional. Começou na rádio TSF, depois passou para o Diário de Notícias, uma década mais tarde apostou na economia de Macau como ponte de Portugal para a China. Após uma vida inteira na capital, regressou em 2015 a Abrantes. Gosta de viver no campo, quer para a filha a qualidade de vida da ruralidade e se for possível dedicar-se a contar histórias.

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