CEHLA apresenta no sábado, 10 de dezembro, em Abrantes, a edição nº 40 da revista Zahara. Foto: DR

A 35ª edição da “Zahara”, revista publicada pelo CEHLA – Centro de Estudos de História Local, é apresentada às 21h30 desta quinta-feira, dia 23 de julho, em Abrantes. O espaço Sr. Chiado, na Praça Raimundo Soares, foi o local escolhido para receber os autores do novo número e os temas ligados à antropologia, história local, sociologia, quotidiano e etnografia.

Nesta edição, e a propósito dos dias que correm, a revista apresenta um dossier com três artigos de Candeias da Silva, Jaime Marques da Silva e António Matias Coelho sobre pestes e epidemias na História de Abrantes, Mação e Constância.

Crisântemos e Placas Ajardinadas (Abrantes Florida), do José Vieira; Painel de Azulejo do Velho Mercado Municipal, por Teresa Aparício; Mudança do Percurso do Tejo, Fernando Freire; Fonte Velha, peça de teatro no Sardoal, por Mário Jorge de Sousa, e Arquivo da Comenda, por Jorge Branco são mais alguns dos destaques deste número 35 da Zahara.

No local será assegurado o necessário distanciamento social e é obrigatório o uso de máscara.

A publicação criada em 2002 é dirigida por José Martinho e está de regresso para voltar a partilhar histórias das gentes e memórias da região, nomeadamente dos concelhos de Abrantes, Constância, Gavião, Mação, Sardoal, Vila de Rei e Vila Nova da Barquinha.

 

Mário Rui Fonseca

A experiência de trabalho nas rádios locais despertaram-no para a importância do exercício de um jornalismo de proximidade, qual espírito irrequieto que se apazigua ao dar voz às histórias das gentes, a dar conta dos seus receios e derrotas, mas também das suas alegrias e vitórias. A vida tem outro sentido a ver e a perguntar, a querer saber, ouvir e informar, levando o microfone até ao último habitante da aldeia que resiste.

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